Para aqueles que não sabem usar a Vírgula
Excelente a campanha dos 100 anos da ABI (Associação Brasileira de Imprensa).
Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.
Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.
Pode ser autoritária.
Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.
Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
E vilões.
Esse, juiz, é corrupto.
Esse juiz é corrupto...
Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!
Uma vírgula muda tudo.
Detalhes Adicionais
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.
Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER.
Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
O Templo do Discurso
O Tempo
1. O Tempo Cronológico (da história): é a sucessão dos acontecimentos e pode ser contabilizado em horas, dias, meses ou anos.
2. O Tempo do Discurso: corresponde à forma como o narrador organiza o relato dos acontecimentos, dependendo da ordem, da frequência ou da velocidade com que os factos são narrados.
2.1- Analepse: consiste num recuo no tempo para relatar factos anteriores ao presente da acção.
Ex.: “Oito dias antes <14>(…) pensou ela.<18>”
“Naquele ano, no dia em que fizera dezoito anos (…) Lúcia ficou a viver com o pai e os irmãos”. <33>
2.2 – Prolepse: consiste num avanço no tempo para relatar factos posteriores ao presente da acção.
Ex.: “Um dia hei-de voltar aqui com um vestido maravilhoso e com sapatos bordados de brilhantes”.
2.3- Elipse: Consiste num salto no tempo, em que os acontecimentos ocorridos durante um período de tempo são omitidos.
Ex.: “Daí a dias Lúcia foi viver com a tia.”
“ E assim passaram vinte anos.”
“Daí a tempos…”
2.4- Resumo ou sumário: os acontecimentos são relatados de uma forma breve, de modo a que a velocidade do tempo do discurso seja superior à do tempo cronológico.
Ex.: “A partir do dia da escolha(…)-Preciso de queimar este vestido”.
1. O Tempo Cronológico (da história): é a sucessão dos acontecimentos e pode ser contabilizado em horas, dias, meses ou anos.
2. O Tempo do Discurso: corresponde à forma como o narrador organiza o relato dos acontecimentos, dependendo da ordem, da frequência ou da velocidade com que os factos são narrados.
2.1- Analepse: consiste num recuo no tempo para relatar factos anteriores ao presente da acção.
Ex.: “Oito dias antes <14>(…) pensou ela.<18>”
“Naquele ano, no dia em que fizera dezoito anos (…) Lúcia ficou a viver com o pai e os irmãos”. <33>
2.2 – Prolepse: consiste num avanço no tempo para relatar factos posteriores ao presente da acção.
Ex.: “Um dia hei-de voltar aqui com um vestido maravilhoso e com sapatos bordados de brilhantes”.
2.3- Elipse: Consiste num salto no tempo, em que os acontecimentos ocorridos durante um período de tempo são omitidos.
Ex.: “Daí a dias Lúcia foi viver com a tia.”
“ E assim passaram vinte anos.”
“Daí a tempos…”
2.4- Resumo ou sumário: os acontecimentos são relatados de uma forma breve, de modo a que a velocidade do tempo do discurso seja superior à do tempo cronológico.
Ex.: “A partir do dia da escolha(…)-Preciso de queimar este vestido”.
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