http://vferreira.no.sapo.pt/main.html
Correcção da ficha de leitura sobre o conto: "A Estrela" de Vergílio Ferreiral.
Lê atentamente o primeiro parágrafo.
1.1- Situa a acção no tempo.
Um dia à meia-noite.
1.2- Descreve a estrela e indica onde se encontrava àquela hora.
Era a estrela mais gira ao céu, muito viva , bonita e passava por cima da torre.
1.3- Indica um recurso estilístico presente nesse parágrafo.
É a adjectivação "mais gira, muito viva".
(Pergunta de retórica "Como é que a não tinham roubado?''').
1.4- Que pensava Pedro fazer com a estrela?
Pedro pensou em guardá-la no seu quarto, talvez a trouxesse ao peito, ou talvez a desse à mãe para enfeitar o cabelo.
1.5- Indica os graus dos adjectivos presentes na frase; "Era a estrela mais gira do céu, muito viva...".
“A mais gira” - grau superlativo relativo de superioridade; “muito viva” - grau superlativo absoluto sintético.
2- Lê com atenção o segundo parágrafo.
2.1- Caracteriza o Pedro.
O Pedro tinha sete anos, era ágil, tinha algum medo, estava descalço, suava, tinha as calças a cair, não tinha bolsos e tinha sono.
2. l. l - Quais os processos utilizados na sua caracterização.
Caracterização directa e heterocaracterização.
2.2- Qual o recurso estilístico presente na expressão "...porque o medo vinha a correr também atrás dele ". Personificação.
2.3- De que modo Pedro transportou a estrela? Entalou-a no cordel das calças.
2.4- Indica dois recursos estilísticos presentes na descrição da estrela,
Comparação - 'lembrava um pirilampo..."; adjectivação - "formidável, maior",
3. Lê desde o terceiro parágrafo até "...só tinha luz quando ele tinha sono ".
3.1-0 que pensou a mãe quando o Pedro gritou?
Pensou que fossem restos de sonho.
3.2-0 que estava dentro da caixa pela manhã?
Uma estrela que parecia de lata.
3.3- Como passou o Pedro o dia?
Passou o dia muito quieto, muito triste e mal comia.
3.4- O que o pai pensou do comportamento de Pedro?
Pensou que ele tinha tramado alguma ou estava para tramar.
3.5- O que aconteceu à noite?
A estrela voltou a brilhar.
3.6- Que conclusão tirou o Pedro?
O Pedro concluiu que a estrela só brilhava à noite.
4. Lê desde "Aconteceu então..." até "...não fosse o diabo tecê-las.".
4.1-0 que causou o burburinho?
Foi um velho que começou a berrar coisas que não se percebiam por terem roubado a estrela.
4.2- QuaÍ a relação de Pedro com o velho?
Pedro conhecia bem o velho que gostava dele e o chamava da varanda, dava-lhe berlindes, aguçava-lhe o bico do pião e contava-lhe histórias.
4.3- Por que motivo foi o velho que descobriu o roubo? O velho já não podia trabalhar e não tinha sono, por isso durante a noite olhava as estrelas.
4.4- Como reagiu o sr. António Governo?
Não se importou com o roubo da estrela, porque não se queria meter em chatices.
4.5- Por que motivo o Cigarra não concordava com o Sr. António Governo?
Não concordava, porque ele considerava que as estrelas enfeitam e tinham roubado a mais bonita.
4.6- Por que razões o pai se colocou do lado do Cigarra e do velho?
Não gostava do Governo e devia favores ao velho.
4.7- O que fazia Pedro quando se falava em casa do roubo da estrela?
Fazia que não ouvia, muito encavacado, comendo depressa para se raspar logo para a cama.
5, Lê desde "Ora certa noite..." até "...amanhã falamos."
5.1- Identifica um recurso estilístico presente no primeiro parágrafo desta parte.
É a comparação "como se lhe estivesse a pedir a alma ".
5.2- Quem e como descobriu que tinha sido Pedro a roubar a estrela?
Foi a mãe, quando viu luz por debaixo da porta e entrou no quarto, vendo-o com a estrela na mão.
6- Lê desde "Mas no outro dia..." até ao final,
6. l - Por que motivo a freguesia achava que a estrela não era aquela?
A estrela não brilhava durante o dia.
6.2- Por que motivo o pai disse que deveria ser o Pedro a colocar a estrela no sítio?
Tinha sido o Pedro que a tinha tirado.
6.3- O que aconteceu a Pedro depois de ter colocado a estrela no seu sítio?
Caiu e morreu.
6.4- O que pretenderá transmitir o autor deste conto?
O autor pretende transmitir que quando concretizamos o sonho, não nos sentimos satisfeitos, mas se deixamos de sonhar a nossa vida deixa de ter sentido.
http://www.criticaliteraria.com/9724717135
quarta-feira, 30 de maio de 2007
quinta-feira, 24 de maio de 2007
Síntese do episódio da Tempestade
1- Tipo de episódio: Naturalista
2- Canto: VI
3- Plano: Plano da Viagem, Plano Mitológico (e Plano da História de Portugal só na chegada à Índia)
4- Narrador: Luís de Camões;
5- Responsável pela tempestade: Baco
6- Ajudante dos portugueses: Vénus, pedindo às ninfas que seduzissem os ventos.
Trabalho realizado por: Samuel 9º B
2- Canto: VI
3- Plano: Plano da Viagem, Plano Mitológico (e Plano da História de Portugal só na chegada à Índia)
4- Narrador: Luís de Camões;
5- Responsável pela tempestade: Baco
6- Ajudante dos portugueses: Vénus, pedindo às ninfas que seduzissem os ventos.
Trabalho realizado por: Samuel 9º B
Síntese do episódio do Adamastor
1- Tipo de episódio: Simbólico
2- Canto: V
3- Plano: Viagem e mitológico
4- Narrador: Vasco da Gama (participante e subjectivo)
5- Simbologia do Adamastor:
a) Geograficamente, simboliza o Cabo das Tormentas;
b) Historicamente, representa as dificuldades e obstáculos que os portugueses tiveram que enfrentar nas suas viagem;
c) Mitologicamente, significa a fustracão amorosa pelo amor não correspondido;
d) O castigo por enfrentar os deuses.
6- Estrutura do episódio:
7-Caracterização do Adamastor:
“Hua figura, robusta e válida,
De disforme e grandíssima estrutura;
O rosto carregado, a barba esquálida,
Os olhos encovados, e a postura
Medonha e má, e a cor terrena e pálida;
Cheios de terra e crespos os cabelos,
A boca negra, os dentes amarelos.”
“Tão grande era de membros…
Cum tom de voz nos fala, horrendo e grossa,…”
“…o monstro horrendo…
A boca e os olhos negros…
…com voz pesada e amara…”
2- Canto: V
3- Plano: Viagem e mitológico
4- Narrador: Vasco da Gama (participante e subjectivo)
5- Simbologia do Adamastor:
a) Geograficamente, simboliza o Cabo das Tormentas;
b) Historicamente, representa as dificuldades e obstáculos que os portugueses tiveram que enfrentar nas suas viagem;
c) Mitologicamente, significa a fustracão amorosa pelo amor não correspondido;
d) O castigo por enfrentar os deuses.
6- Estrutura do episódio:
7-Caracterização do Adamastor:
“Hua figura, robusta e válida,
De disforme e grandíssima estrutura;
O rosto carregado, a barba esquálida,
Os olhos encovados, e a postura
Medonha e má, e a cor terrena e pálida;
Cheios de terra e crespos os cabelos,
A boca negra, os dentes amarelos.”
“Tão grande era de membros…
Cum tom de voz nos fala, horrendo e grossa,…”
“…o monstro horrendo…
A boca e os olhos negros…
…com voz pesada e amara…”
8- Comparação entre o Mostrengo e o Adamastor:
http://educom-nt.educom.pt/proj/por-mares/adamastor_mostrengo.htm
http://novosnavegantes.blogs.sapo.pt/5409.html
Trabalho realizado por: Samuel Leite, 9º B
Marcadores:
Adamastor,
Adamastor vs Mostrengo,
Estrutura,
Simbologia
sexta-feira, 18 de maio de 2007
Eça de Queirós
Encontrei um blog muito interessante sobre "Os Maias" e aqui deixo o endereço para todos os que sintam curiosidade:
http://oegodequeiros.blogs.sapo.pt/
Quem preferir "O Crime do Padre Amaro" deve consultar:
http://twice.blogs.sapo.pt/
Marcadores:
"O Crime do Padre Amaro",
"Os Maias",
Eça de Queirós
Síntese do episódio da Batalha de Aljubarrota
1- Tipo de episódio: Bélico
2- Canto: IV
3- Plano: História de Portugal
4- Narrador: Vasco da Gama (subjectivo e omnisciente)
5- Causas da Guerra:
“Uns leva a defensão da própria terra,
Outros as esperança de ganhá-la.”
“Outros a sede dura vão culpando
Do peito cobiçoso e sitibundo,
Que, por tomar o alheio…”
6- Consequências da guerra:
“Encobrem no profundo peito a dor
Da morte, da fazenda despendida,
Da mágoa, da desonra e triste nojo
De ver outrem triunfar de seu despojo”
“Que, por tomar o alheio, o miserando
Povo aventura às penas do Profundo, …”
“Deixando tantas mães, tantas esposas,
Sem filhos, sem maridos, desditosas.”
Trabalho realizado por Samuel e Nuno do 9º B
2- Canto: IV
3- Plano: História de Portugal
4- Narrador: Vasco da Gama (subjectivo e omnisciente)
5- Causas da Guerra:
“Uns leva a defensão da própria terra,
Outros as esperança de ganhá-la.”
“Outros a sede dura vão culpando
Do peito cobiçoso e sitibundo,
Que, por tomar o alheio…”
6- Consequências da guerra:
“Encobrem no profundo peito a dor
Da morte, da fazenda despendida,
Da mágoa, da desonra e triste nojo
De ver outrem triunfar de seu despojo”
“Que, por tomar o alheio, o miserando
Povo aventura às penas do Profundo, …”
“Deixando tantas mães, tantas esposas,
Sem filhos, sem maridos, desditosas.”
Trabalho realizado por Samuel e Nuno do 9º B
Marcadores:
Batalha de Aljubarrota,
Camões,
Os Lusíadas
Conteúdos para a 5ª prova de avaliação do 9º Ano - 29 / 5 / 2007
Perguntas de interpretação sobre um excerto de um episódio.
Planos narrativos;
Tipos de episódios.
Voz passiva.
Recursos estilísticos
Simbologia do adamastor.
Características da tragédia clássica.
Classificação morfológica
Classificação das estrofes, dos versos e tipos de rima.
Orações subordinadas.
Discurso indirecto
Conjugação pronominal
Conjugação perifrástica.
Composição.
Ficha Formativa:
http://ebleonardocoimbra.nonio.uminho.pt/mod/resource/view.php?id=117
Planos narrativos;
Tipos de episódios.
Voz passiva.
Recursos estilísticos
Simbologia do adamastor.
Características da tragédia clássica.
Classificação morfológica
Classificação das estrofes, dos versos e tipos de rima.
Orações subordinadas.
Discurso indirecto
Conjugação pronominal
Conjugação perifrástica.
Composição.
Ficha Formativa:
http://ebleonardocoimbra.nonio.uminho.pt/mod/resource/view.php?id=117
quinta-feira, 17 de maio de 2007
Educar & Ensinar... Simplesmente inteligente.
Numa escola oficial estava a ocorrer uma situação inusitada: uma turma de miúdas de 12 anos, que usavam baton todos os dias, removiam o excessobeijando o espelho da casa de banho.O director andava bastante aborrecido, porque a senhora da limpeza tinha umtrabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de baton. Chegou a chamar a atenção delas durante quase 2 meses, e nada mudou, todos os dias acontecia amesma coisa....Um dia, o director juntou as meninas e a senhora da limpeza na casa de banho, explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho comtodas aquelas marcas que elas faziam. Depois de uma hora falando, e elas com cara de gozo, o director pediu à senhora "para demonstrar a dificuldade do trabalho". A senhora da limpeza imediatamente pegou no pano, molhou na sanita e passou no espelho. Nunca mais apareceram marcas no espelho!!!!
"Há professores e há educadores".
"Há professores e há educadores".
segunda-feira, 7 de maio de 2007
quinta-feira, 3 de maio de 2007
Síntese do episódio de Inês de Castro
1- Tipo de episodio: Lírico
2- Canto: III
3- Plano: História de Portugal
4- Narrador: Vasco da Gama (omnisciente e subjectivo)
5- Argumentos de Inês:
a) Oposição entre a crueldade dos homens e piedade dos animais selvagens pelas crianças (126);
b) Não é humano matar uma donzela inocente (127);
c) Invocação da sua fraqueza da sua inocência e da orfandade dos seus filhos (127);
d) Pedido de clemência (128);
e) Sugestão de exílio na Cítia ou na Líbia ou entre os leões e tigres (129);
6- Evolução psicológica de D. Afonso IV:
1º Determina matar Inês, por causa do murmurar do povo e do filho que não se queria casar com outra (122-123);
2º Fica com piedade, porque viu Inês com as crianças (124);
3º O Rei é persuadido pelo povo com falsas e ferozes razões (124);
4º Queria perdoar-lhe por causa do seu discurso (130);
5º O povo convence o Rei a matá-la, porque assim estava destinado (130);
7- Características da tragédia clássica presentes no episodio de Inês:
a) Personagens de alta estirpe social – “Depois de ser morta foi rainha”
b) Presença de sentimentos de piedade e horror:
“Já movido a piedade”;“horríficos algozes”;“ brutos matadores”;”férvidos e irosos”; "olhos piedosos”.
c) Presença do destino que castiga personagens inocentes: - “Que a fortuna não deixa durar muito…”;”E o seu destino (que desta sorte o quis)”
d) Existência de um ponto culminante
Decisão de matar e morte de Inês (130-132)
e) Existência de um coro que vai comentando as partes mais trágicas.
Comentários do narrador: “contra uma dama, ó peitos carniceiros, Feros vos amostrais e cavaleiros?”
2- Canto: III
3- Plano: História de Portugal
4- Narrador: Vasco da Gama (omnisciente e subjectivo)
5- Argumentos de Inês:
a) Oposição entre a crueldade dos homens e piedade dos animais selvagens pelas crianças (126);
b) Não é humano matar uma donzela inocente (127);
c) Invocação da sua fraqueza da sua inocência e da orfandade dos seus filhos (127);
d) Pedido de clemência (128);
e) Sugestão de exílio na Cítia ou na Líbia ou entre os leões e tigres (129);
6- Evolução psicológica de D. Afonso IV:
1º Determina matar Inês, por causa do murmurar do povo e do filho que não se queria casar com outra (122-123);
2º Fica com piedade, porque viu Inês com as crianças (124);
3º O Rei é persuadido pelo povo com falsas e ferozes razões (124);
4º Queria perdoar-lhe por causa do seu discurso (130);
5º O povo convence o Rei a matá-la, porque assim estava destinado (130);
7- Características da tragédia clássica presentes no episodio de Inês:
a) Personagens de alta estirpe social – “Depois de ser morta foi rainha”
b) Presença de sentimentos de piedade e horror:
“Já movido a piedade”;“horríficos algozes”;“ brutos matadores”;”férvidos e irosos”; "olhos piedosos”.
c) Presença do destino que castiga personagens inocentes: - “Que a fortuna não deixa durar muito…”;”E o seu destino (que desta sorte o quis)”
d) Existência de um ponto culminante
Decisão de matar e morte de Inês (130-132)
e) Existência de um coro que vai comentando as partes mais trágicas.
Comentários do narrador: “contra uma dama, ó peitos carniceiros, Feros vos amostrais e cavaleiros?”
Trabalho elaborado por:
Samuel Leite - 9º B
Poema do Mês - Maio
Menina dos Olhos de Água
Menina em teu peito sinto o Tejo
e vontades marinheiras de aproar
menina em teus lábios sinto fontes
de água doce que corre sem parar
menina em teus olhos vejo espelhos
e em teus cabelos nuvens de encantar
e em teu corpo inteiro sinto o fenorijo
e tenro que nem sei explicar
se houver alguém que não goste
não gaste - deixe ficar
que eu só por mim quero-te tanto
que não vai haver menina p'ra sobrar
aprendi nos "Esteiros" com Soeiro
aprendi na "Fanga" com Redol
tenho no rio grande o mundo inteiro
e sinto o mundo inteiro no teu colo
aprendi a amar a madrugada
que desponta em mim quando sorris
és um rio cheio de água levada
e dás rumo à fragata que escolhi
se houver alguém que não goste
não gaste - deixe ficar...
que eu só por mim quero-te tanto
que não vai haver menina p'ra sobrar
(música e letra de Pedro Barroso in álbum "Cantos da borda d'água" 1985)
Menina em teu peito sinto o Tejo
e vontades marinheiras de aproar
menina em teus lábios sinto fontes
de água doce que corre sem parar
menina em teus olhos vejo espelhos
e em teus cabelos nuvens de encantar
e em teu corpo inteiro sinto o fenorijo
e tenro que nem sei explicar
se houver alguém que não goste
não gaste - deixe ficar
que eu só por mim quero-te tanto
que não vai haver menina p'ra sobrar
aprendi nos "Esteiros" com Soeiro
aprendi na "Fanga" com Redol
tenho no rio grande o mundo inteiro
e sinto o mundo inteiro no teu colo
aprendi a amar a madrugada
que desponta em mim quando sorris
és um rio cheio de água levada
e dás rumo à fragata que escolhi
se houver alguém que não goste
não gaste - deixe ficar...
que eu só por mim quero-te tanto
que não vai haver menina p'ra sobrar
(música e letra de Pedro Barroso in álbum "Cantos da borda d'água" 1985)
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